Com um leve sorriso nos lábios
ele vivia aquele momento em silêncio.
Em outra época, tentaria exteriorizar desesperadamente
tudo o que estava sentindo.
Entretanto, depois de tudo o que vivera,
finalmente compreendeu.
Nem sempre as pessoas conseguiam visualizar na plenitude
a complexidade dos seus sentimentos.
E assim, apenas se permitia sentir aquele jorro de emoções.
Sentia-se cúmplice de si mesmo.
E sabia que era esse o caminho.
Já não importava o modo como os outros o enxergavam.
Seus olhos encaravam aquele reflexo no espelho de outra forma.
E isso lhe bastava.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Depois de vc interpretar o texto p/ mim,
ResponderExcluirtenho q dizer que entendi MTO oq vc
kis dizer! =D
E a gente entender oq sente, já basta!
beijos Duh
Ahh eu adoro ver o Mirongas atualizado Duh!
ResponderExcluirFaz bem passar por aqui
e ler as coisas!=DDDD
Beijoo Duh!
saudade !lol
Nossa.. perfeito.
ResponderExcluirSimplesmente muuuito bom!!
Sinto isso sabia?
Não adianta querer mostrar seus sentimentos aos outros, eles não sabem a complexidade nem a profundidade deles. Só nós mesmos sabemos isso, é como contar uma história que se passou com você e que foi muita boa, para o outro nunca será igual. Então, o melhor e fecharmos os olhos e vivermos nós mesmos nossos próprios sentimentos, sem se importar se os outros entendem, só nós já basta.
Abraçãooo
Como um recuo providencial, como uma fuga imaginativa, como representação do eu, do ego, como simples e puro verbo no infinitivo.Veja e perceba que ele é o repousar da tarde, o solitário que anda por entre a gente, é o que guia, a manchete do dia, no fim é o nosso maior e mais vital prazer: o Sentir.
ResponderExcluir--
Depois de uns tempos longe do blog... estou de volta !
Adorei o texto, Duuh !
(:
Nossa né!!! que post mais bem feito!
ResponderExcluirparabéns a construção do texto está ótima, dentro dos padrões morfo-sintáticos! aeuaheiahea
mas sério! gostei mto!
beeijo